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“Estou muito cansado! Será que isso é uma doença?”

O CRISTÃO E A SÍNDROME DE BURNOUT

por Ivan Tadeu Panicio Júnior

 

 

 

Talvez você esteja se perguntando, sobre o que se trata este artigo. E se há alguma aplicabilidade em sua vida. Eu, recomendo que você leia atentamente este conteúdo, pois é bem possível que venha necessitar destas informações para sua saúde integral e/ou de seus parentes e amigos. Aqui estaremos informando sobre a temática de forma muito superficial, mas você poderá se aprofundar e conhecer melhor para seu próprio benefício.

1. Conceito

            A associação entre condições de trabalho e ocorrência de doenças físicas e transtornos mentais vem sendo mais estudada a partir da segunda metade do século XX, mas o reconhecimento clínico de tal relação é pequeno. O burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, tem sido alvo de estudos de prevalência, análises da validade de constructo, identificação de fatores de risco ou de proteção e objeto de matérias na imprensa. Na literatura médica, tem ocupado espaço fora da psiquiatria, particularmente na medicina ocupacional, psicossomática e clínica médica. Estudos de prevalência com profissionais de saúde mostram taxas de burnout variando entre 30 e 47%. A taxa de burnout na população de trabalhadores da Finlândia chegou a 27,6%. No Brasil, a ocorrência se encontra na faixa de 10%. Por definição, burnout é uma condição de sofrimento psíquico relacionada ao trabalho. Está associado com alterações fisiológicas decorrentes do estresse (maior risco de infecções, alterações neuroendócrinas do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal, hiperlipidemia, hiperglicemia e aumento do risco cardiovascular), abuso de álcool e substâncias, risco de suicídio e transtornos ansiosos e depressivos, além de implicações socioeconômicas (absenteísmo, abandono de especialidade, queda de produtividade). Entretanto, não consta nas classificações psiquiátricas. [grifo meu] (VIEIRA, Isabela, 2006)

            Bem, a  Síndrome de Burnout é um termo psicológico que descreve o estado de exaustão prolongada e diminuição de interesse, especialmente em relação ao trabalho. O termo burnout é uma composição de burn=queima e out=exterior, sugerindo assim, que a pessoa com esse tipo de estresse consome-se física e emocionalmente, passando a apresentar um comportamento agressivo e irritadiço. O "burnout", seria uma espécie de combustão completa, sensação de exaustão da pessoa acometida. É uma experiência individual específica do contexto do trabalho. Este comportamento é geralmente desenvolvido como resultado de um período de esforço excessivo no trabalho com intervalos muito pequenos para recuperação, mas alguns consideram que trabalhadores com determinados traços de personalidade são mais susceptíveis a adquirir a síndrome. Para que fique mais claro veremos alguns sintomas da doença.

2. Sintomatologia do Burnout

            Relevante é lembrar que esta doença está relacionada na lista de doenças profissionais, como cita Isabela Vieira em: “A síndrome do esgotamento profissional integra a Lista de Doenças Profissionais e Relacionadas ao Trabalho (Ministério da Saúde, Portaria nº 1339/1999). Está classificada sob o código Z73.0 (Classificação Internacional de Doenças, 10ª revisão – CID-10), como problema que leva ao contato com serviços de saúde”. Observaremos então possíveis sintomas gerados em uma pessoa hospedeira da síndrome, que elucidaram o que desejamos explicar.

Físicos

  • Fadiga constante e progressiva;
  • Distúrbios do sono;
  • Dores musculares;
  • Cefaléia, enxaquecas;
  • Perturbações gastrintestinais;
  • Imunodeficiência;
  • Transtornos cardiovasculares;
  • Distúrbios do sistema respiratório;
  • Disfunções sexuais

Psíquicos

  • Falta de concentração;
  • Alterações de memória;
  • Sentimento de alienação;
  • Impaciência;
  • Sentimento de insuficiência;
  • Baixa auto-estima;
  • Sentimento de solidão;
  • Depressão;
  • Desconfiança, paranóia.

Conseqüências

  • Negligência ou excesso de escrúpulos;
  • Irritabilidade;
  • Incremento da agressividade;
  • Incapacidade para relaxar;
  • Dificuldade na aceitação de mudanças;
  • Perda de iniciativa;
  • Comportamento de alto risco;
  • Suicídio;

Comportamentos Defensivos

  • Tendência ao isolamento;
  • Sentimento de onipotência;
  • Perda do interesse pelo trabalho e pelo lazer;
  • Absenteísmo (falta de assiduidade);
  • Ironia e cinismo;

3. Contexto

            Essa síndrome acomete normalmente profissionais que desenvolvem uma relação constante e direta com outras pessoas. De forma geral, ela é considerada a doença de quem ajuda (médicos, enfermeiros, professores, assistentes sociais, comerciários, atendentes públicos), mas destaco que pode muito bem ser fixada em pastores, líderes de departamentos, conselheiros, cristãos em geral que desempenham uma função junto à comunidade. Tenho conhecimento de psicólogos cristãos que estão atendendo pastores, líderes religiosos por motivos relacionados a burnout, que na verdade desconheciam a existência de tal fenômeno.

            Mas, segundo estudos mais avançados, foi possível detectar a existência da síndrome também em outros profissionais, que devido seu trabalho mais técnico e metodológico, são exigidos e cobrados de forma mais intensa, e ao passar do tempo podem desenvolver a Síndrome de Burnout.

            Interessante entendermos que a Síndrome de burnout, não escolhe classe, raça, religião, hierarquia etc; por isso existe necessidade de todos tomarem ciência dela para que os mais altos escalões de uma empresa, sociedade e demais sejam cuidados, como os de mão-de-obra mais forçada, “chão de fábrica”, pois o desenvolvimento de uma pessoa com a síndrome é prejudicado, reduzido, gerando prejuizos à todos, como ocorre da mesma forma no ambiente de uma comunidade sem fins lucrativos.

Um dos fatores que contribuem para o aparecimento da síndrome, é a falta de autonomia no trabalho, problemas relacionais com seus superiores, problemas de relacionamento com os colegas de trabalho, família, enfim, um sentimento de falta de cooperação da outra parte. Também acontece esta síndrome entre os estudantes, nos anos finais de escolaridade básica e nível superior, mas a classe que aparentemente predomina o ranking é a dos médicos. De acordo com um estudo recente no Psychological Reports, nada menos que 40% dos médicos apresentavam altos níveis de burnout.

4. Prevenção do Burnout

            Poderíamos dizer que baseado nas informações acima explícitas, cada qual poderá avaliar-se para assim saber se está sofrendo deste mau, já que a ignorância referente a esta síndrome tem levado muitas pessoas a conseqüências mais danosas e caso detecte sintomas de estresse na sua carreira busque ajuda o mais rápido possível.

5. Prevenção ou restauração proveniente de Deus.

            Bem, sabemos que ninguém conhece melhor o ser humano do que o próprio Deus que o criou, formou-o de barro e constitui-o de toda a sua complexa composição bio-psíquico-social-espiritual. Tendo essa convicção, podemos diariamente recorrer a Ele, para que alcancemos cura, renovo e restauração para nossas necessidades. Podemos dizer como o salmista em Salmos 42.11: “Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face, e o meu Deus”.

Acredite, nós temos um “plano de saúde particular”, um plano “B” de saída nas horas mais difíceis, um socorro bem presente na hora da tribulação. O próprio Deus se encarrega de cuidar de seus filhos, de aliviar a sua alma cansada do estresse diário, da sobre carga exigida nas empresas, de restabelecer a saúde gasta nos relacionamentos cotidianos e renovar as forças esvaídas.

            Podemos também exercer o método terapêutico de I Pedro 5.7: “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós”, que será muito eficaz e trará a cura necessária para a alma enferma (cabe deixar uma ressalva que existem casos específicos que precisam de uma intervenção clínica por meio de um profissional). Recorrendo a um terapeuta ele ouvirá nossa problemática, nos auxiliará na busca das possíveis respostas, nos ajudará a analisá-lo pelos diversos ângulos possíveis e depois nos encorajará a que resolvamos por nós mesmos – esse é um dos papéis da psicoterapia (de forma muito simplificada, é claro).

            Recorrendo a um terapeuta, por exemplo, ele ouvirá nossa problemática, nos auxiliará na busca das possíveis respostas, nos ajudará a analisá-lo pelos diversos ângulos possíveis e depois nos encorajará a que resolvamos por nós mesmos – esse é um dos papéis da psicoterapia (de forma muito simplista, é claro).

Mas pelo texto Bíblico, o Apóstolo Pedro está dizendo para que lancemos, joguemos, deixemos nossas angústias, ansiedades, nas mãos de Jesus, pois é Ele quem tem cuidado de nós, desde o nosso nascimento. Quando lançamos sobre Ele nossas necessidades, Ele não nos devolverá o problema, pelo contrário, fará o melhor para cada um dos filhos seus e como o próprio Cristo disse em João 14 “Não turbe o vosso coração…”.

            Então, pare um momento! Será que você não está cansado? Sobre-carregado? Precisando de um alívio? Ore neste momento, lance sobre Cristo a sua necessidade, seus desgostos, suas decepções, suas amarguras, seus limites, suas fraquezas, já que Ele mesmo disse em Mateus 11.28: “Vinde a mim, todos vós, que estais cansados e sobre carregados, e eu vos aliviarei”. É promessa, e Ele cumprirá todas elas em nossa vida.

            Deus continue abençoando sua vida em todos os aspectos e dimensões  possíveis e que você não seja pego de surpresa pela síndrome de Burnout, mas antes se aproxime de Deus, o maior e melhor terapeuta desde a eternidade.

 Fonte: www.revistaplena.com

 

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Evolucionismo ou Criacionismo: quem está com a razão?

CRIAÇÃO VERSUS EVOLUÇÃO

por José Pedro Monteiro de Almeida

 

 

 

Se você não sabe de onde veio nem onde está nem como você chegou aqui, garanto que uma coisa é certa: você não faz a mínima idéia para onde vai! Origem e destino estão postos diante de nós! Quem está certo? A criação ou a evolução? Vamos investigar.

 

1- A História é contra a EVOLUÇÃO:

 

“No princípio criou deus os céus e a terra.” Gênesis 1:1

Foi tudo criado em 6 dias ?  Foi criado o homem do pó da terra?  A mulher da costela? Houve o fruto? Houve o dilúvio? Vejamos o que o mundo tem a nos oferecer: Ateísmo, Materialismo, Dualismo, Panteísmo, Politeísmo, Humanismo, Evolucionismo Científico, Evolucionismo Teísta e Criacionismo.

Todos os sistemas filosóficos – religiosos não cristãos (passados, presentes e futuros) baseiam-se na CRIAÇÃO ao invés do CRIADOR. 

 

1.1 ATEÍSMO:

É a categórica negação da existência de Deus. É falso porque Deus existe. A Bíblia não se preocupa em provar que Deus existe porque o óbvio não se explica; isso já está impresso no mais íntimo do nosso ser. Mesmo no mais depravado pecador esta convicção está impregnada. Negá-la é uma incoerência que cada incrédulo carrega sozinho.

1.2 MATERIALISMO:

É a explicação de todas as experiências da vida em termos da matéria e das leis físicas, negando a necessidade de crer em Deus como causa eficiente de todas as coisas. E falso porque a matéria um dia começou a existir.

1.3 DUALISMO:

É o ensino que há dois princípios eternos, até mesmo dois seres divinos: um mau e outro bom – em igualdade de força e em eterna oposição mutua. É falso porque no principio havia Deus somente. É só pensar um pouco para refutar essa tolice: Se há eterna oposição, como pode haver harmonia na natureza, no corpo humano, no universo? Tudo teria que ser um caos sob a fúria dos deuses em guerra.

 
1.4 PANTEÍSMO:

Afirma que tudo é Deus e Deus é tudo, identificando Deus e natureza, insistindo na eternidade da matéria, e asseverando que a matéria pode de si própria originar vida. É falso porque Deus estava fora de sua criação. Se Deus tudo é tudo Deus, segue-se que Deus não é nada, pois se nega a personalidade de Deus.

1.5 POLITEÍSMO:

É o culto e a crença em muitos deuses. Geralmente cada deus sendo responsável ou especializado em áreas diferentes ex.: deusa do mar (Yemanjá), deusa do amor (Vênus), deusa da fertilidade (Afrodite), santa disso, santa daquilo (ver At. 17:15-34). Ex.: Mormonismo, frases como "eu sou Deus". É falso porque só havia um Deus criando.

1.6 HUMANISMO:

A American Humanist Association patrocinou em 1933 o Famoso Manifesto Humanista, cujos primeiros "artigos de fé" foram: No. 1 – "O humanista se refere ao Universo como sendo auto-existente e não criado" No. 2 – "O homem é parte da natureza e emergiu como resultado de processos contínuos." O que é isto senão o velho ateísmo misturado com o evolucionismo?! É o homem querendo ser deus! O homem desonra o criador por causa de sua estupidez.

1.7 EVOLUCIONISMO:

Teoria de que mediante processos naturais e por transformações graduais, todas as coisas derivam de materiais preexistentes. É falso porque céus e terra foram criados. Um renomado professor da Universidade de Harvard certa vez disse: "Algumas pessoas dizem "… no princípio Deus." e eu digo “…no princípio hidrogênio". Que tolice!

 
1.8 EVOLUCIONISMO TEÍSTA:

É a infeliz tentativa de crer na criação e evolução ao mesmo tempo. Equivale a crer que branco é preto, norte é sul ou que vida é morte. É uma sandice! Esta crença desnecessária se espalhou no século 19 como resposta ao evolucionismo, e como já dito, tenta reconciliar o relato Bíblico da criação com as crenças nos princípios da evolução.  É como aquele sujeito que quer ficar na "moda" e se passar por sabido.

1.9 CRIACIONISMO:

E a crença no relato histórico e literal da narrativa do livro de Gênesis, o qual afirma que Deus criou do nada (creatio ex nihilo) todo o universo e todas as formas de vida "segundo as suas espécies…" em pleno desenvolvimento e em seis dias.

A história da longa guerra contra Deus:

Desde a Reforma até o século 19: Conflitos da igreja católica.

Do século 19 até hoje: O racionalismo alemão; Unitarianos; seitas; espiritismo; evolucionismo e a crítica textual.

Conseqüências da teoria da evolução do século 19 até hoje: Racismo, Nazismo, Comunismo, Ateísmo.

 

2- A Ciência é contra a EVOLUÇÃO:

 

“E não quereis vir a mim para terdes vida…" Jo. 5:40


Considerações iniciais sobre o conhecimento:

– Como podemos chegar a conclusões corretas acerca das coisas? Só se soubermos tudo acerca de tudo! Todas as evidências.

– Nós crentes temos algo que ninguém tem! A palavra de quem sabe tudo: a Bíblia!

– Nós conhecemos alguém que estava lá no principio, e Ele revelou para nós o que aconteceu! Se a Bíblia é a Palavra de Deus, e a ciência estuda a criação de Deus, não ha nem pode haver contradição entre a sua palavra e a sua criação porque ambos têm na mesma pessoa a sua origem.

2.1 ARGUMENTO DA TERMODINÂMICA:

Termodinâmica é um ramo da física que estuda os processos de conservação e transformação de energia em toda a natureza.  A primeira lei da termodinâmica (lei da energia) diz que na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. A segunda lei da termodinâmica (lei da entropia) diz que a quantidade disponível de energia para executar trabalho útil está sempre decrescendo, desorganizando, indisponibilizando.

O homem quer resolver o problema das origens e acaba cometendo mais 2 pecados:

1  – o pecado da soberba e da auto-suficiência pensando que pode resolver tudo. O velho humanismo colocando o homem como centro e Deus de fora; é o pecado de satanás.

 
2 – o pecado de se atacar as conseqüências e não as causas. Ora se a causa da degradação da natureza e do sofrimento do homem por causa disso está no pecado, como pode o homem reverter a situação  da maldição de Deus sem  tratar  com Deus ? É impossível. Ver Gn. 3:17, Sl 102:25-27, Is. 51:6  e 2 Pe. 3:10-13.

2.2 ARGUMENTO DOS AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS:

A probabilidade de se formar uma molécula de proteína com 124 aminoácidos diferentes, o que seria uma simples proteína, é de 20124. Este número é tão incompreensível que seria equivalente a se encher todo o universo conhecido com elétrons e colocar seu nome em um deles e pedir que você vá achá-lo!

 
2.3 ARGUMENTO DAS "FORMAS TRANSITÓRIAS" (FRAUDES)

2.3.1. Explicação sobre a importância da necessidade da existência das formas transitórias como alicerce do evolucionismo.

2.3.2. Histórias que os evolucionistas não contam, vejamos os vexames:

 
-homem de Cro magnon

-homem ramapithecus

-homem de Java

-homem de Nebraska

-homem de Piltdown

-homem de Neanderthal

Ex.: Homem de Piltdown: estas evidências foram aclamadas por peritos como provas dum homem-macaco que existira cerca de 500 mil anos atrás. Foram necessários 41 anos para que a fraude viesse à tona. Em 1953 John Winer e Samuel Oakley, depois de longo e minucioso exame, descobriram que o crânio era de um homem moderno (idade de 650 anos), o maxilar de um macaco de nossos dias e que os dentes foram fraudados com bicromato de potássio e sal de ferro para dar-lhes a aparência de objetos fossilizados. A facilidade com que as maiores autoridades neste assunto foram ludibriadas demonstra claramente o poder da influencia de idéias mentirosas e fraudulentas entre os evolucionistas.  Foi pesquisado que noventa teses de doutorado foram desenvolvidas sobre esta fraude deslavada! Mas por quê? Por que gente de ciência se deixou passar por esta humilhação e vergonha? Porque havia muita gente que queria acreditar que existiu um homem-macaco, eis o porque! E quando você quer acreditar em algo, mesmo que seja mentira, você vai interpretar as evidencias para se encaixar no que você quer, não importando o que as evidencias clamem ao contrario! Há um ponto importante que devemos lembrar.  Muita gente pode dizer: "bem, tudo que preciso é declarar estes fatos aos evolucionistas para convencê-los! Precisa-se entender, porém, que os evolucionistas já têm uma ajustada "moldura" de pensamento. Quaisquer fatos, portanto que você os dê, eles tentam reinterpretá-los dentro das suas molduras de pensamento. Eles não vêem as evidencias do modo que você, porque eles têm pressuposições já formadas para se basear. Eis porque é importante se perguntar coisas simples e relevantes: você estava lá? como você sabe? você sabe tudo?

2.3.3. Confissões decepcionadas de evolucionistas sobre a falta de provas:

– Darwin (origem das espécies): "..porque toda a natureza não esta em confusão, ao invés de vermos todas as espécies bem definidas…"

 

 – Richard Leakey: "o que nos descobrimos, simplesmente desdiz o que temos aprendido sobre evolução…"

Resumindo: O homem cro-magnon não era nosso ancestral, mas apenas um homem; o ramapitecos não era nosso ancestral, mas apenas um orangotango; o homem de Nebraska não era nosso ancestral, mas apenas um dente de porco; o homem de Piltdown não  era  nosso  ancestral,  mas  uma mandíbula de macaco encaixada com o crânio de um homem; o homem de Neanderthal não era nosso ancestral, mas apenas um  homem.

Estas  são  as  evidências ( muito infelizes por sinal )  da "evolução".  E dando-se mais alguns anos este vai ser o destino de todos os outros que são sensações hoje em dia. Você pode acreditar em qualquer coisa desde que queira!

10 40.000, este foi outro número que chegaram 2 astrônomos ingleses (um deles sendo um dos mais destacados do mundo) como sendo a probabilidade da vida se formar espontaneamente no universo. Em outras palavras: impossível!

 
2.3.4. Por que só há vida na Terra?

1 – Deus como criador colocou os planetas nas suas mais variadas formas de beleza, diferenças e desolações para que o homem compreenda que há um criador.

2 – A Terra foi criada para ser o nosso lar pela providência do criador, dando conforto e condições onde nenhum outro lugar do universo conhecido possui! Só ela foi criada com este objetivo (Gn. 1:1-31).  Ela foi criada antes de todos os corpos celestes (Gn. 1:1).  Ela é o lar da coroa de toda a criação: o homem (Gn. 1).

 

2.4 ARGUMENTO DA IDADE APARENTE

 

2.4.1. Idade da Terra (geologia): Uniformitarianismo vs. Catastrofismo; Idade do homem: Raios x dos ossos (pulso e crânio); Idade das estrelas: anos luz (medida de distancia, não de tempo).

 

2.4.2. Argumento da imprecisão dos métodos de medir datas: Carbono 14, Potássio-argônio, Rubídio-estrôncio, Urânio-tório-chumbo.

 

2.4.3 A estatística populacional: vamos assumir uma população inicial de 2 pessoas, os primeiros pais. Assumamos que eles produziram uma descendência de 2c pessoas, c meninos e c meninas, os quais se unem para formar c famílias. Cada uma dessas famílias também forma 2c crianças, significando que se teria 2c ao quadrado crianças na segunda geração. Estas formam c ao quadrado famílias e então 2c ao cubo crianças na terceira geração e assim sucessivamente:

2 cn = 3,5 x 10 9

 

Se assumirmos que tem havido 100 gerações desde o primeiro par, (correspondendo a cerca de 4000 anos, com 40 anos por geração) então o tamanho médio de uma família teria que ter sido:

2 c = (3.5  x 10 9) 1/100 = 2.46,

 

em outras palavras, uma família com um tamanho médio de menos de 1.25 meninos e 1.25 meninas produziria uma população de 3.5 bilhões de pessoas em apenas 4000 anos! Em porcentagem, se a média de crescimento populacional é g por cento, então a população depois de y anos se torna:

py = 2 (1 + g/100)y,

 

a porcentagem de crescimento anual para produzir a população de 3.5 bilhões de habitantes em 4000 anos teria que ser:

g = 100 [ (py / 2) 1/y – 1] = 100[(3.5 x 10 9 / 2) 1/4000 – 1] = ½,

 

em outras palavras, uma media de crescimento populacional de apenas 1/2 % ao ano nos daria a presente população (da década de 70, quando foi escrito o presente estudo) em apenas 4000 anos. Isto e apenas 1/4 do presente crescimento! É obvio então, que o modelo criacionista de cronologia humana, se encaixa muito bem e é de fato bem conservador.  Ha espaço mais que suficiente para guerras e pestes atuarem, reduzindo um pouco as taxas de crescimento.

O modelo evolucionista por outro lado, com o seu milhão de anos de historia do homem, tem que estar amarrado a alguns pontos. O primeiro deles é que é essencialmente incrível que tenha havido 25000 gerações que este sistema requer! O mais incrível ainda e que estas 25000 gerações tenha produzido apenas 3.5 bilhões de indivíduos nos nossos dias (década de 70). Se a população crescesse apenas 1/2 % ao ano por um milhão de anos, ou se o tamanho médio de cada família fosse apenas de 2.5 crianças por 25000 gerações, o numero de pessoas na presente geração teria que exceder 10 2100 pessoas! Este número e impossível! Sabe-se que em todo o universo conhecido há somente 10 130 elétrons.

 

3- A Bíblia é contra A EVOLUÇÃO:

3.1 GÊNESIS 1 A 11

 

A) criação do tempo, espaço e matéria

B) seis dias literais de 24 horas

C) Êxodo 20:11

D) teoria do intervalo (evolucionista teísta)

E) teoria do dia-era (evolucionista teísta)

A) CRIAÇÃO DE TUDO: VERSO 1

“No principio (TEMPO) criou Deus os céus (espaço) e a terra (matéria)”.

B) SEIS DIAS LITERAIS DE 24 HORAS

Pergunte a qualquer erudito sério em hebraico se o autor poderia escrever Gênesis 1 de alguma outra melhor maneira, que significasse um dia comum? A resposta seria: Não há outra melhor maneira de descrever na língua Hebraica um dia comum, diferente do que esta relatado em Gênesis 1. Gênesis capítulo um como história literal. Adão foi um homem real. (Rom. 5:12  1 Cor. 15:21, 22, 45, 47) A criação de  seis dias de 24 horas: Evidenciado pela:  1 – Etimologia da palavra “yom” e qualificativos.  2 – Etimologia da palavra noite ( layil ). Gênesis cap 1:1-31. 3 – Passagem em Êxodo 20:11 (yamim – plural são sempre dias de 24 horas).

C) ÊXODO 20:11

Consideremos a passagem em Êxodo 20:8-11, dando um destaque especial no verso 11: 11 porque “em seis dias (YOM) fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles ha, e ao sétimo dia (YOM) descansou: por isso o Senhor abençoou o dia (YOM) de sábado, e o santificou."

D) TEORIA FALSA DO INTERVALO

Não ha problema nenhum ao se ler o texto, que na verdade é simples e claro. O que acontece porem, é que tem gente que quer acreditar que ha um intervalo entre os versos 1 e 2.

– A evolução diz: pela morte veio o homem…

– A Bíblia diz: pelo homem veio a morte!

 E) TEORIA DO DIA-ERA (EVOLUCIONISTA TEÍSTA)

DESCRIÇÃO: Na impossibilidade de torcer o texto, que é cristalino, os evolucionistas teístas partem então para a apelação. Afirmam que o "dia" de Gen. 1 não era na verdade o dia solar de 24 horas como conhecemos. Na verdade se tratava de ERAS… Poderiam ser 1.000 anos, 1 milhão de anos, ou até 1 bilhão de anos, de modo que você tem TEMPO suficiente  para  as "coisas" acontecerem…

PROBLEMAS: Um exame apenas superficial do texto, todavia, descarta totalmente esta possibilidade em virtude dos problemas que dela advém:

PROBLEMA N° 1: O AQUECIMENTO DO PLANETA (1/2 DE 1 ERA DE DIA)

Caso a Terra girasse muito lentamente, a face que ficasse de dia teria desertos com  temperaturas insuportáveis aos seres vivos, enquanto que os oceanos começariam  literalmente a ferver , levantando descomunais colunas de vapor de água.

PROBLEMA N° 2: O CONGELAMENTO DO PLANETA (1/2 DE 1 ERA DE NOITE)

A outra face da Terra sem receber qualquer raio do Sol teria temperatura baixíssimas formando um hemisfério congelado. Como resultado da enorme diferença de temperatura em ambas as faces, violentas ventanias açoitariam constantemente o globo. Alem disso todos os objetos aumentariam de peso pela ausência da força centrífuga. A atmosfera sofreria alterações e, claro, nada conseguiria viver num mundo como esse.     

PROBLEMA N° 3: A FOTOSSÍNTESE IMPOSSÍVEL DOS VEGETAIS DO 3° DIA

PROBLEMA N° 4: A IDADE DE ADÃO: 930 anos, 1930 anos ou 1.000.930? (FOI CRIADO NO 6° PASSOU PELO 7°)

– CONCLUSÃO DO ITEM 3: Se você quiser negar a palavra de Deus, pelo menos não seja tão desonesto, negue-a de uma vez ao invés de ficar tentando conciliar Deus e o diabo sob pena de cair no ridículo.

 

4- O dilúvio é contra a EVOLUÇÃO


A coragem para ser diferente: Gn. 6:8!

4.1 PESSOAS QUE TIVERAM CORAGEM PARA SER DIFERENTES:  

4.1.1 POLICARPO (personagem não bíblico: mártir do Coliseu em 155): Na arena, as insistentes tentativas de arrancar uma retratação do cristão, foram em vão, o qual disse "Por 86 anos eu O tenho servido e Ele nunca me decepcionou! Como posso eu blasfemar do meu rei?" Policarpo foi queimado vivo perante a arena de espectadores.

4.1.2 MARIA (assumiu os riscos decorrentes da gravidez – Lc. 1:38)

 

4.1.3 SADRAQUE, MESAQUE e ABEDNEGO (fornalha – Dn. 3:17-18)

 

4.1.4 NOÉ (assumiu por 120 anos o ridículo – Gn. 6:13  1 Pe.3:20)

 

4.2 CARACTERÍSTICAS DO POVO NO TEMPO DE NOÉ:

A MALDADE: Gn. 6:5 

A VIOLÊNCIA: Gn. 6:11 

A INDIFERENÇA: Gn. 5:27 (Matusalém morreu 7 dias antes) 

A IMORALIDADE: Gn. 6:2,           Mt 24:38

 

4.3 AS 3 LIÇÕES DO DILÚVIO:

4.3.1 A SALVAÇÃO É SOBRENATURAL:

4.3.2 DEUS NÃO É MENTIROSO

4.3.3 O GOLPE DE MISERICÓRDIA NA EVOLUÇÃO

Charles Lyell: O registro do dilúvio no Gênesis é um "pesadelo para a Ciência da geologia" (Fulby, The Flood Reconsidered)

 

5- Conclusão

5.1 DECLARAÇÕES DOS APÓSTOLOS E DE JESUS:

Será que Jesus e os apóstolos eram mentirosos? Tudo leva a crer que não. O Mestre, sendo o Filho de Deus, declarou enfaticamente que Satanás era o pai da mentira e que seus filhos faziam a vontade do pai. Jesus sendo O Filho de Deus declarou ser Ele mesmo a própria encarnação da Verdade! Pois bem a Verdade em carne confirmou por  varias oportunidades a historicidade do relato bíblico de Gênesis: Mt. 19:4, 24:21, 38, 39, Mc 10:6, 13:19; Lc 17:23. OS EVOLUCIONISTAS CHAMAM OS APÓSTOLOS DE MENTIROSOS? Jo 1:1-10, At. 17:23-26, Rm 1:20-22, 5:12-14,  Ef. 1:4, Cl 1:16, Hb 11:3, 2 Pe 3:5. O EVANGELHO NO DILÚVIO: Mt.24:37-39.

 

5.2  DESCULPAS ESFARRAPADAS CONTRA A HISTORICIDADE DO RELATO DA CRIAÇÃO:

 

5.2.1. "… UM DIA PARA O SENHOR É COMO MIL ANOS, E MIL ANOS COMO UM DIA." 2 PEDRO 3:8

A primeira refutação ao uso deste versículo para tentar provar a teoria das eras é que o CONTEXTO não tem NADA a ver com a criação mas com a CONSUMAÇÃO. Quem usa esse texto é um chutador! E não bateu nem na trave.

 

5.2.2. "OS SEIS DIAS SÃO UM SIMBOLISMO…"

Simbolismo de que? Só se for da ignorância Bíblica! Não há simbolismo em Gênesis e sim narrativas.

 

5.2.3. "NÃO IMPORTA SE FOI EM SEIS DIAS OU EM SEIS MILHÕES DE ANOS, DEUS É SOBERANO DE QUALQUER JEITO, O QUE IMPORTA É LOUVA-LO…"

Uma pergunta importante se faz necessária: Como você pode louvar a Deus se ao mesmo tempo DESPREZA Sua palavra! Está mentindo!

 

5.2.4. "GÊNESIS E UMA POESIA”

Puro engano. O livro de Gênesis é um dos exemplos clássicos de NARRATIVA bíblica.

5.2.5. "OS SEIS DIAS FORAM SEIS ERAS"

Temos um problema muito serio aí. Adão foi criado no sexto dia, e passou também pelo sétimo. Se os seis dias foram seis eras de mil anos, nós temos um problema com a idade de Adão. Se os dias foram eras de um milhão de anos nós temos um problema ainda maior! E se cada dia fosse uma era de tempo indefinido, nós conseguimos um problema maior ainda! Outro problema sério que surge desta afirmação é com relação aos vegetais. O texto é claro quando menciona trevas, luz, dia e noite. Se o que se refere são eras, há de se convir que metade dessas eras eram de dia e metade de noite. Tal situação entretanto parece não só absurda, mas também ridícula, pois como é, por exemplo, que os vegetais poderiam sobreviver por milhares ou  milhões  de  anos  sem a luz para  que pudessem realizar  a fotossíntese ?

 

5.2.6. "OS SEIS DIAS FORAM UMA SEQÜÊNCIA DE DIAS DE INSTRUÇÃO DADAS AO AUTOR (MOISES)"

Das fantasias teológicas acerca de Gn.1, talvez esta seja a mais ridícula.

 

5.2.7. "GÊNESIS FOI ESCRITO PARA EXPLICAR A PESSOA DE DEUS A UM POVO RUDE"

De acordo com o caráter de Deus esta explicação é invenção humana, pois Deus jamais usou uma mentira para  explicar ao seu povo qualquer coisa sobre Si próprio. 

 

5.2.8. "ADÃO FOI APENAS UM REPRESENTANTE DA RAÇA HUMANA, E NÃO UMA PESSOA REAL."

Se Adão foi apenas um representante, porque Cristo também não foi? Se Cristo foi uma pessoa histórica e Adão não, onde está então o inicio da "mentirinha" nas genealogias?  Qual o critério lógico para tal conclusão?

 

EXISTE UMA RELAÇÃO ENTRE EVOLUCIONISMO E A IMORALIDADE?

Se o evolucionismo parte do pressuposto que Deus (se é que Ele existe para eles) está  ausente dos processos que ocorrem na natureza, segue-se que os seus defensores não precisam se preocupar em dar satisfação a ninguém da sua conduta moral, pois eles é que são donos de si mesmos e não Deus! Daí surgirem as filosofias da irresponsabilidade,  depravação  moral e outras tragédias que se abatem pelo  mundo.   Daí surgirem os comportamentos animalescos que testemunhamos em nossos dias. Assassinos em série, pais matando filhos, filhos matando pais, canibais, homossexualismo, etc. E o pecado da criatura rejeitando o Criador. Citação de um pastor americano: "Se vocês ensinam  aos  seus  filhos que eles vêm dos animais, não se surpreenda que se comportem como tais."

 

EXISTE RELAÇÃO ENTRE O EVOLUCIONISMO E A EXISTÊNCIA DE VALORES MORAIS ABSOLUTOS?

Não pode haver relação entre um sistema que defende que a vida veio através de processos da matéria,  e um sistema que crê em um Deus vivo, pessoal  e envolvido com a Sua  criação.

EXISTE POSSIBILIDADE DO EVOLUCIONISMO DAR BASE DE RELACIONAMENTO COM UM DEUS PESSOAL?

Não existe base para o relacionamento com ninguém cuja palavra é desprezada. Se isto é válido no relacionamento humano, quanto mais para com Deus.

COMO DEVO VIVER SABENDO QUE DEUS TROUXE TODO O UNIVERSO A EXISTÊNCIA EM SEIS DIAS, E QUE ELE POSSUI O CONTROLE TOTAL DE TODAS AS COISAS ?

Mais do que nunca ,"…os céus proclamam a gloria de Deus…"(Sl. 19:1). E O HOMEM?
Tem gente que se diz crente dando glórias ao macaco…

 

 

“Mas Deus mostra, dos céus, a sua ira contra todo o pecado e a injustiça dos homens, que impedem a revelação da verdade pela sua perversidade. Porque o que acerca de Deus se pode conhecer, eles sabem-no instintivamente. Deus manifesta-lhes essas coisas nas suas consciências. Desde a criação do mundo que os homens entendem e claramente vêem, através de tudo o que Deus fez, as suas qualidade invisíveis – o seu eterno poder e a sua natureza divina. Não terão, portanto, desculpa de não conhecer Deus.

Pois ainda que tendo conhecido Deus, não o adoraram como Deus e nem sequer lhe agradeceram todos os seus cuidados diários. Antes começaram a formar idéias absurdas. O resultado foi que as suas mentes insensatas se tornaram obscuras.

Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E então, em vez de adorarem o Deus glorioso e eterno, fizeram para si próprios ídolos com a forma de homens mortais, de aves, de quadrúpedes e de répteis.

Por isso Deus os abandonou a si mesmos, deixando-os entregar-se a toda a espécie de perversões dos seus instintos, fazendo até as coisas mais indignas, com os corpos uns dos outros. Em vez de aceitarem a verdade de Deus, preferiram a mentira. Honraram e serviram coisas que são criadas em vez do próprio Criador, que é louvado eternamente. Amém.”

ROMANOS 1:18-25

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…E QUANDO DEUS DIZ NÃO?

…E QUANDO DEUS DIZ NÃO?

Sejamos sinceros: quem não gostaria que Deus dissesse sim para todos os nossos pedidos? Se pudéssemos, obrigávamos o Senhor a realizar todos nossos caprichos. Contudo, bem sabemos que não é assim que as coisas funcionam (e graças a Deus por isso!).

Não gostamos de ouvir não de ninguém, inclusive de Deus. Mas a verdade é que nossa vontade não é perfeita, ao passo que a d’Ele é. Se for necessário ouvirmos sonoros “nãos” para que Sua infalível vontade se concretize em nós, Amém, que assim seja.

Falar isto é fácil, mas conformar-se com isso nem tanto. Alguns “nãos” são bem tranqüilos de serem aceitos, mas imaginem ouvir um não para um pedido de cura de uma doença que muito te incomoda, ou um não para uma legítima necessidade financeira, ou até um não para um pedido de livramento pra vida de seu filho? Depois desses “nãos”, Deus continuaria sendo bom?

Pra fazer você refletir sobre isto, traduzi um trecho do livro “God Came Near”, e compilei com um trecho de “Nas Garras da Graça”, ambos de autoria de Max Lucado. Leia e responda você mesmo à pergunta grifada do texto.

A sua resposta eu não sei, mas a minha eu te digo: Deus sempre será bom, não importa a circunstância que vivamos. Confie nesta minha resposta que não é só minha, mas também é a resposta da Bíblia a esta indagação, e que nos diz que a Graça de Cristo nos basta.

Ira & Tiago Campos

 


 

Fomos almoçar, num dia de domingo, na casa de uma família de missionários amigos nossos. Tínhamos terminado a refeição, e eu estava na cozinha enquanto minha esposa Denalyn e nossos amigos, Paul e Debbie, estavam conversando na sala. A filha deles, Beth Ann, de três anos de idade, estava brincando com Jenna, nossa filha de dois anos, no jardim da frente. De repente, Beth Ann veio correndo com um olhar de pânico no rosto e nos disse: Jenna caiu na piscina!

Paul foi o primeiro a chegar à piscina. Ele foi direto para a água. Denalyn foi a próxima a chegar. No momento em que cheguei, Paul levantou-a para fora da água para as mãos estendidas da mãe. Jenna estava, simultaneamente, sufocando-se, chorando e tossindo. Então ela vomitou bastante água. Segurei-a enquanto ela chorava; Denalyn começou também a chorar, e eu suava bicas.

Pelo resto do dia, quanto mais tempo ficava com Jenna, mais queria sua presença, assim como não conseguíamos agradecer suficientemente à Beth Ann (tanto que a levamos para tomar sorvete)… Por uma questão de minutos, talvez segundos, quase a perdemos.

Na manhã seguinte, em meu mo­mento de oração, esforcei-me de um modo especial para registrar minha gratidão em meu diário. Disse para Deus o quão maravilhoso fora Ele, salvando-a.

Porém, tão claro como se o próprio Deus estivesse falando, veio-me à mente a indagação: Ele teria sido menos maravilhoso se a tivesse deixado se afogar? Ele teria sido um Deus menos bondoso, se a tivesse chamado para o lar? Ele estaria recebendo meu louvor nesta manhã, se não a tivesse salvo?

Deus ainda é um Deus bom quando diz não?

Você pergunta por que Deus não remove da sua vida a tentação? Se Ele o fizer, você poderá apoiar-se na própria força, em vez de na sua graça. Um pouco de tropeço pode ser o que você precisa para conven­cer-se de que a graça de Deus é suficiente para o seu pecado.

Você indaga por que Deus não remove de sua vida os inimigos? Talvez por esperar que você ame como Ele ama. Qualquer um pode amar um amigo, mas poucos podem amar um inimigo. E daí se você não é nenhum herói? A graça de Deus é suficiente para a sua auto-imagem.

Você inquire por que Deus não modifica a sua personalidade? Você anda com algumas arestas? Diz coisas que mais tarde las­tima, ou faz coisas que mais tarde questiona? Por que Deus não o faz mais parecido com Ele mesmo? Ele faz. Só que ainda não terminou. Até lá, a graça divina é suficiente para superar-lhe as falhas.

Você pondera por que Deus não o cura? Ele tem curado você. Se você está em Cristo, você tem uma alma perfeita e um corpo perfeito. O plano dEle é dar-lhe a alma agora, e o corpo, quando você chegar ao lar. Ele pode escolher curar partes de seu corpo antes de você ir ao céu, mas se Ele não o fizer, você terá menos razão para agradecê-lo? Se Ele nunca lhe desse mais que a vida eterna, poderia você pedir mais que isso? Sua graça basta para a gratidão.

Questiona por que Deus não lhe dá uma habilidade? Se Deus ao menos tivesse feito de você um cantor, ou um corredor, ou um escri­tor, ou um missionário… Porém, em vez disso, você é desafinado, len­to de pés e de mente. Não desespere. A graça de Deus ainda é suficiente para completar aquilo que Ele começou. E até que Ele tenha termi­nado, deixe Paulo recordar-lhe que o poder está na mensagem, não no mensageiro. A graça de Deus é suficiente para falar de modo claro, mesmo quando você não o faz.

Embora não conheçamos tudo sobre espinhos, podemos estar cer­tos disto: Deus prefere que tenhamos uma coxeadura ocasional, que um perpétuo andar emproado. E se precisamos deste espinho, Ele nos ama o suficiente para não arrancá-lo fora.

Deus tem todo o direito de dizer não para nós. E nós temos todos os motivos para lhe dizer obrigado. O pára-quedas é forte, e a aterris­sagem será segura. Sua graça é suficiente.

Fonte: trechos dos livros God Came Near e Nas Garras da Graça, ambos de autoria de Max Lucado

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O ano de 2012 e a profecia maia: será o fim do mundo?

O ANO DE 2012 E A PROFECIA MAIA: SERÁ O FIM DO MUNDO?
Por Marcia Montenegro

 

“Não façam o mesmo que os outros povos que elaboram horóscopos, e tentam ler o seu destino e o seu futuro através dos astros! Não fiquem atemorizados com as suas predições, porque tudo isso é só um monte de mentiras. São processos estúpidos e sem sentido.” Jeremias 10:2-3

 

A Internet está repleta de posts sobre 2012, e filmes estão sendo feitos sobre isso. Nenhum lugar ou pessoa tem ganhado tanta atenção, atualmente, como o ano de 2012. Este ano, de acordo com a profecia Maia, marca o fim de um longo ciclo de tempo, mais especificamente, o final do ano 5126 (alguns dizem 5128) do calendário maia de contagem longa, um ano no qual também ocorre um alinhamento bem particular nos céus.

21 de dezembro de 2012 coincide com o solstício de inverno, e naquele momento, alegam, haverá um alinhamento do Sol e da Terra com o centro da Via Láctea. Isto aumenta a excitação e a especulação, levando muitos a se perguntarem: O que vai acontecer? Será o fim do mundo como o conhecemos? Será que vai ser o ingresso de uma “nova consciência”? Será que alienígenas amigáveis visitarão nosso planeta ou hostis alienígenas nos invadirão? Ou é apenas mais um ano sem nenhum significado especial?

ALGUNS DIZEM CATÁSTROFE, OUTROS DIZEM EXAGERO

O trailer do filme "2012", dirigido por Roland Emmerich e estrelado por John Cusack, mostra a água do oceano inundando altas montanhas no Tibete. Numerosos vídeos no YouTube sobre 2012 mostram desastres após desastres: cometas ardentes caindo do céu e destruindo cidades, violentos incêndios, pontes desabando. Procure por outros filmes sobre 2012 e veja vídeos de filmes como o que está sendo dirigido por Oliver Stone e estrelado por Tom Cruise, atualmente em fase de planejamento.

Muitos dizem que o burburinho em torno de 2012 é apenas uma farsa. Anthony Aveni, professor de astronomia que estuda os maias há 35 anos, disse que não há nada a temer sobre 2012. "Eu penso que os livros populares… sobre o que os maias dizem que vai acontecer são fabricados com base em muito poucas evidências". Aveni assinala que a Via Láctea não significa nada para os maias sendo que o centro da galáxia só foi determinado em 1950.

Outros, no entanto, como os astrólogos e aqueles que seguem a espiritualidade Nova Era, acreditam na veracidade dessas antigas profecias e no poder dos alinhamentos no céu. Eles acreditam que há paralelos com as profecias de outros povos, como os índios Hopi, e até mesmo do “profeta adormecido" Edgar Cayce, o homem que passou de diagnosticar doença espiritual a dar conselhos sobre reencarnação, Atlântida, e um Jesus muito diferente do Jesus da Bíblia.

Desde muito tempo, nos ensinamentos da Nova Era, há previsões cataclísmicas sobre mudanças na Terra, como terremotos e inundações, ou mesmo um deslocamento dos pólos magnéticos, que supostamente irá alterar drasticamente o planeta, matando um grande número de pessoas. Portanto, para os devotos das crenças nessas mudanças, as profecias maias sobre 2012 parecem apenas confirmar o que já sabiam.

ENTÃO, O QUE DEVEMOS PENSAR SOBRE ISSO TUDO?

Não há nenhuma evidência de que os maias disseram que o mundo acabaria em 21 de dezembro de 2012, só que o seu calendário termina nesta data com o fim do ciclo longo. Alguns interpretam isso como o fim do mundo, mas isso é especulação. Sandra Noble, diretora executiva da Fundação para o Progresso dos Estudos da Mesoamérica, afirma que ver 2012 como o fim do mundo é "uma grande invenção e uma chance para um grande número de pessoas gastarem dinheiro com isso". Susan Milbrath, uma arqueoastrônoma especialista em cultura maya e curadora do Museu de História Natural da Flórida, acrescenta que "não temos nenhum registro ou o conhecimento que eles pensavam que o mundo chegaria a um fim nesse ponto".

Se você é um cristão, você sabe que o fim e a renovação do mundo estão nas mãos de Deus.

“Mas o dia do Senhor virá inesperadamente como um ladrão. Então os céus desaparecerão com grande estrondo, os corpos celestes se desfarão em fogo e a Terra e tudo o que nela existe se queimará.” 2 Pedro 3:10

O "dia do Senhor virá como um ladrão”, o que significa que não podemos saber a hora (dia ou ano).

Se você não é um cristão, procurar saber sobre 2012 e outras catástrofes possivelmente será um constante desafio. Deus criou os céus e a terra, e é o único que tem ordenado um tempo para o fim da Terra, um tempo desconhecido para nós. Deus será aquele que finalizará tudo e criará um novo céu e nova terra.

"Então vi um novo céu e uma nova Terra porque o velho céu e a velha Terra tinham desaparecido, e o mar também já não existe." (Apocalipse 21:1).

Você está nas mãos de Deus agora, mesmo que não acredite nele. O único e verdadeiro Deus criador quer que você se arrependa e confie no Messias prometido, o Filho enviado à Terra para pagar o castigo pelos seus pecados, Jesus Cristo.

"Ele não está a adiar a promessa do seu regresso, ainda que para alguns assim pareça, mas é paciente convosco, não querendo que ninguém se perca, mas que todos venham a arrepender-se." 2 Pedro 3:9

Em João 11:25-26, Jesus faz a Marta uma pergunta: "Jesus disse-lhe: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crer em mim viverá, mesmo que morra. É-lhe dada a vida eterna por crer em mim e nunca mais morrerá. Crês nisto, Marta?”

Jesus não está falando de uma nova consciência, mas de um novo nascimento que ocorre quando se acredita no verdadeiro Jesus, o Deus-homem que morreu pelos seus pecados. Qual é sua resposta? Esta pergunta – e sua resposta – é muito mais importante agora do que a pergunta sobre o que vai acontecer em 2012.

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À espera de um milagre

À espera de um milagre

por Antonio Carlos de Lima

 

 

Parecia uma viagem de contentamento, principalmente para seus pais, porque ele mesmo não tinha noção para onde iam, a casa dos avós. De súbito, uma preocupação, ele estava muito pálido e frio durante o trajeto.

 

Seus pais, Jon Lander e Karen, o levaram ao Hospital Geral de Leeds, onde ele sofreu o ataque cardíaco. Submetido aos primeiros procedimentos que a medicina permite, os médicos descobriram que havia um bloqueio na aorta. Ele não resistiu, apesar das tentativas de trazê-lo à vida.

 

Numa situação como esta, só restou aos pais à despedida dele, porque fora dado como morto. Tudo parecia perdido, sobrando aos seus pais apenas uma lágrima de esperança, esta que dizem ser a última que morre.

 

No final do trabalho médico, o momento derradeiro estava por acontecer, a retirada dos tubos. Foi nesse instante que ele começou a estremecer. Os médicos conseguiram fazer com que o coração voltasse a funcionar. Diante disto eles disseram: “Ainda não sabemos o que aconteceu. Apenas sabemos que ele é um pequeno milagre”.

 

O nome dele é Woody Lander, um bebê britânico que sofreu um ataque cardíaco com 2 semanas de vida. Lander tem hoje 1 ano e 4 meses e vive sem seqüelas. Os médicos que o atenderam nunca ouviram falar de alguém voltar à vida depois de 30 minutos sem ela.

 

Este fato faz-me lembrar o magnífico cântico de Ana, ao receber em seus braços o bebê Samuel. Ela compreendia que ele era tudo que desejava, mas não lhe pertencia totalmente. Por isso lemos em seu cântico o mistério da vida: ”O Senhor mata e preserva a vida; ele faz descer à sepultura e dela resgata” (1 Sm 2:6 – NVI). Que milagre Deus precisa operar em sua vida?

 

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Por Que Louvar?

Por Que Louvar?

por Vanessa Weiler Ribas

 

 

Aleluia! Como é bom cantar louvores ao nosso Deus! Como é agradável e próprio louvá-lo! (Sl 147.1)

 

A música está, de um modo ou outro, presente em nossas vidas. Há as cantigas de ninar, a trilha sono­ra dos filmes, as músicas que canta­mos no banheiro ou cantarolamos quando estamos muito felizes ou dis­traídos, e também aquelas músicas que lembram momentos ou fases es­peciais da nossa vida.

 

Em nosso relacionamento com Deus também há música. Mas você já parou para pensar por que motivo as pessoas cantam para Deus? Podemos louvar por meio dos mais variados rit­mos e estilos, cantores e grupos, hinos ou cânticos. Mas por quê? Cantamos porque conhecemos a música e gostamos dela? Por que esta­mos acostumados a isto e faz parte da nossa cultura? Afinal, qual é a nossa motivação quando cantamos algo para Deus?

 

Este texto começa com um convite à adoração – que cantemos a Deus com alegria, aclamando com nossas vozes aquele que concede a salvação. A partir do v 3, o salmista passa a citar a razão do nosso louvor: o Senhor é grande e rei (v 3), o criador e sustentador do universo (v 4-5) e também nosso Deus  e pastor (v 7). Um Deus tão grande torna-se tão próximo de cada um que se preocupa com nossas vidas assim como o pastor cuida de suas ovelhas. Como não louvar este maravilhoso Deus com as mais belas canções? Mas nem só com música se louva a Deus.

 

Diante daquele que é digno de toda adoração precisamos ter reverência (v 6) e também atentar para o que ele diz (7-8). Isso não quer dizer apenas ouvir em silêncio, mas também obedecer ao que o Senhor estabeleceu em sua Palavra. Para adorar a Deus precisamos abrir nossos lábios e dedicar a ele o melhor louvor que pudermos, mas também abrir nossos ouvidos e nossa mente para reter sua Palavra. Deus não espera de nós apenas música, mas uma vida dedicada a ele e obediente aos seus mandamentos.

 

Louvar a Deus é reconhecer quem ele é e agir como ele deseja.

 

Extraído de Pão Diário nº12 (Rádio Trans Mundial, 2008)

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Existem profissões que não podem ser exercidas por um crente?

Trabalhos impróprios ao evangélico. Isso realmente existe?

 

 

Conseguir um bom emprego nos dias de hoje não é uma tarefa nada fácil. Para o servo de Deus, essa realidade torna-se um pouco mais complicada diante de certos valores espirituais e sociais. Você consegue se imaginar trabalhando num lugar onde o ambiente não é saudável, onde o pecado impera? São diversos os casos de crentes que trabalham em locais que não o edificam e logo o colocam em xeque: permanecer ou mudar de trabalho?

Numa das edições do debate promovido diariamente pela Rádio 93 FM, foi discutido um tema proposto por um ouvinte que, através de e-mail, contava à emissora que trabalha com o pai, não crente, em seu bar, servindo bebidas alcoólicas, e que isso trazia um peso sobre sua vida.

O cantor Marquinhos Menezes, que participou da mesa de discussão, compartilhou que a sua atual secretária, Fernanda Dutra, trabalhava numa boa empresa e tinha um ótimo salário, mas o relacionamento profissional com seus chefes, em determinado momento, passou a não ser mais sadio. Deus, falando ao coração dela, a questionou: "Até quando você vai continuar trabalhando nessa fábrica de morte?". A moça entregou a situação nas mãos do Senhor e Ele foi fiel com esta profissional, segundo relatou o cantor.

A própria Fernanda conta que, embora tivesse uma boa situação financeira no antigo emprego, o ambiente ali não era recomendável. "Eu trabalhei numa fábrica de cigarros por seis anos. Comecei na produção e depois de cinco meses fui transferida para o escritório para trabalhar diretamente com os diretores da empresa. O ambiente era muito pesado porque a vida daqueles homens era de adultério e prostituição, e eu, por ter uma boa aparência e ser muito simpática, passei a ser assediada sexualmente por eles. Passei a me sentir mal naquele lugar e comecei a orar ao Senhor sobre minha situação. Ele me incomodou sobre a minha permanência naquela "fábrica de morte". Deus foi fiel e mudou a minha história, me dando um outro emprego", declarou.

Como se comportar diante dessa situação?

Ana Lucia Marinho da Silva Santos, analista de Recursos Humanos da TMB Telecomunicações Móveis do Brasil, explica como um profissional pode proceder diante de uma situação de trabalho que está, de alguma forma, lhe trazendo prejuízo. "Se um profissional trabalha dentro de um ambiente hostil, acho que o primeiro passo é colocar tudo na balança e avaliar até que ponto é viável suportar tal situação. Penso que a melhor alternativa para este profissional é começar a pensar em mudar de empresa, já que não existe nada pior do que passar oito horas por dia num lugar onde não se trabalha em paz. Na verdade, o serviço não rende", aconselha.

O pastor Marco Antônio Peixoto (Comunidade Internacional da Zona Sul) explica que se um novo convertido trabalha num ambiente que não o agrada ele pode continuar neste trabalho, por mais algum tempo, pedindo orientação a Deus, mas já procurando uma outra oportunidade de emprego, "porque com certeza o Senhor abrirá uma nova porta".

O reverendo JR Vargas explica que a base do cristianismo é a fé. Sendo assim, ele deve confiar em Deus para que o Pai lhe proporcione um novo local de trabalho. "A Bíblia diz que o justo viverá por fé, e esta é a perspectiva que devemos ter", explica Vargas. Sendo assim, se um profissional está num ambiente que não condiz com sua postura cristã, ele deve, sim, se preparar para mudanças. "Sempre confiando em Deus, para que Ele lhe proporcione um trabalho num ambiente verdadeiramente sadio e que contribua para o seu desenvolvimento profissional", arremata.

Fonte: http://www.elnet.com.br

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Uma vez gay, gay para sempre?

O homossexualismo, à luz da Bíblia, não deixou e nunca deixará de ser pecado. Sendo pecado, é algo que nos afasta de Deus e, em suma (como todo e qualquer pecado), causa, em nós ou no outro, algum tipo de mal. Todas as atitudes catalogadas por Deus como pecado foram assim tipificadas não por Deus ser um irresponsável pretensioso que quer brincar com a nossa cara, escolhendo sem critério algum o que é correto e o que não é. Deus deseja que não cometamos pecado por este não nos fazer bem.

Muitos homossexuais, mesmo que inconscientes em relação ao fato de tal prática se constituir em atitude abominável a Deus, escutando uma vozinha interior que denuncia que algo não está certo, ou dando ouvidos a conselhos de pessoas cristãs, têm tentado deixar o homossexualismo.

Pra estes indicamos o livro citado abaixo, assim como o site http://www.exodus.org.br, crendo que Deus tem planos maravilhosos para cumprir em suas vidas e que, com certeza, o homossexualismo não faz parte destes  planos.

Ira & Tiago Campos 


Restaurando a Identidade – Uma nova liberdade para homens e mulheres

de Bob Davies & Lori Rentzel

Editora Mundo Cristão, 1997

 

Atenção: Este não é um livro teórico!!!

É um guia prático para quem deseja libertar-se da atração sexual por pessoas do mesmo sexo. Estuda a homossexualidade em todos os seus ângulos possíveis: biológico, espiritual, psicológico, social, relacional e bíblico. Foi escrito e prefaciado por pessoas que venceram o homossexualismo e o lesbianismo, e hoje, servem a Cristo de maneira vitoriosa.

Seus  capítulos foram escritos baseados em princípios bíblicos que podem ser aplicados à vida diária de quem está lutando contra tendências homossexuais. Suas páginas estão cheias de histórias de outros cristãos que lutaram contra o homossexualismo, venceram-no e hoje revelam porque fracassaram, como triunfaram e quais são os segredos que funcionam.
Restaurando a Identidade inaugura uma nova fase de debate e orientação sobre um dos assuntos mais cercados de tabu, incompreensão e preconceito.

“Uma vez gay, para sempre gay”.

É um conceito comum na comunidade homossexual. Muitos gays e lésbicas acham que nasceram homossexuais. Não se lembram que escolheram conscientemente ser atraídos por pessoas do seu próprio sexo. Por isso, a lógica corrente diz que o homossexualismo deve ser genético ou hormonal, e não há nada que possa ser feito a respeito disso.

Tal idéia parece lógica, mas não cremos que se fundamente na verdade. Tanto as Escrituras e muita literatura secular fornecem evidências de que o homossexualismo, apesar de profundamente arraigado e habitualmente praticado, pode ser vencido – como estilo de vida e como identidade.

Com bases firmes, tanto bíblicas quanto científicas, os autores trabalham a questão da plena restauração da sexualidade daqueles que se dispõem a tal. Mas, deixam muito claro que é uma caminhada longa, pois não existe mágica para a restauração rápida.

A história de Lori Rentzel e de Bob Davies

Nós, os autores deste livro, estamos trabalhando no campo do ministério com ex-gays desde 1969, quando nos engajamos na equipe de “Amor em Ação”em São Rafael, na Califórnia. Ambos estivemos envolvidos na liderança da “Exodus Internacional”, uma rede mundial de ministérios com ex-gays. Desde 1985, Bob tem servido como diretor executivo da “Exodus”. Apesar das semelhanças no envolvimento em nosso ministério, entramos neste campo de trabalho por motivos muito diferentes.

A História de Lori

Em uma noite de outubro de 1977, comecei o meu turno de conselheira por telefone para uma linha cristã especial de 24 horas atendendo pessoas em crise, em Mineápolis. Enquanto aguardava que os aparelhos começassem a tocar, uma amiga minha colocou um exemplar do “Amor em Ação” em minhas mãos. : “Lori, veja isto”.

Li que o “Amor em Ação” estava procurando alguém com capacidade para redigir, experiência em escritório, e interesse em homossexualismo, para trabalhar em seu escritório ministerial e colocar em ordem o material de aconselhamento.
“Parece que sou eu” disse, e minha amiga concordou. Além de aconselhar por telefone numa linha especial, estudei jornalismo na faculdade, trabalhei alguns anos como reporter de jornal, e na época era recepcionista. O mais significativo é que recentemente aprendera muita coisa acerca do homossexualismo, mais do que jamais havia esperado aprender.

Através de um relacionamento com uma amiga íntima que estava procurando ajuda cristã para vencer o homossexualismo, havia descoberto que essa ajuda era difícil de encontrar. Para pessoas saindo das drogas, do álcool, ou até mesmo da prostituição, havia grande quantidade de aconselhamento e apoio cristão. Para o homem e a mulher tentando abandonar o homossexualismo tal aconselhamento quase inexistia,
Além disso, em 1977, qualquer material sobre homossexualismo vista da perspectiva cristã era raro. Alguns poucos artigos equilibrados estavam disponíveis, mas a maioria deles era mal redigida, desencorajadores ou sensacionalistas. (“Fui libertado de dez demônios do homossexualismo, e agora estou totalmente livre!”)

Depois de ler o boletim do “Amor em Ação”, fiquei entusiasmada pela oportunidade de me envolver pessoalmente na mudança daquela triste situação. Uma troca de cartas e uma visita ao ministério confirmou a todos os envolvidos que eu pertencia ao “Amor em Ação”. Por isso, em janeiro de 1979, tomei um jato da “Northwest Oriente”, trocando a gelada Mineápolis pelas colinas verdejantes de San Rafael, na Califórnia.Eu acreditava apaixonadamente na cura prometida na Bíblia e na transformação das pessoas que saíam do homossexualismo e o lesbianismo. Meu alvo,quando cheguei ao “Amor em Ação”, foi transmitir essa esperança escrevendo. Mas nada que vale a pena vem com facilidade. Envolver-se no ministério com homens e mulheres mudando uma coisa tão profunda como a identidade sexual tem um preço. Eu não permaneci como uma observadora útil mas,  imparcial por muito tempo. Preparando-me para ministrar aos outros, Deus permitiu que eu enfrentasse os meus próprios e desesperadores pecados íntimos, minhas lutas, opiniões erradas e inseguranças.

Nos anos seguintes, morei nas casas comunitárias do ministério, partilhando a vida diária com homens e mulheres que estavam saindo do homossexualismo e lesbianismo. Passamos inúmeras horas conversando, orando, chorando, partilhando confidências – e, além disso, apenas saindo e nos divertindo juntos. Alguns dos meus melhores e mais profundos relacionamentos foram formados naqueles anos. Ao partilhar moradia e amizades com mulheres que buscavam a cura do lesbianismo, aprendi muito acerca de mim mesma. Áreas frágeis em minha própria identidade sexual vieram à tona. Embora nunca estivesse envolvida em um relacionamento lésbico, passei por um período de diversos meses durante os quais experimentei forte atração sexual e emocional por mulheres. Precisei examinar minhas feridas e atitudes, pedir ajuda e apoio de oração de homens e mulheres cristãos e de confiança que me cercavam.

Essas tentações particulares passaram, mas nunca mais vou considerar a minha sexualidade como uma coisa solidificada. E não passa um ano sem que eu questione, examine e ore sobre alguma faceta do que significa ser uma mulher ou descubra uma nova área de minha sexualidade que precisa  ser curada e redefinida. Como mãe de três filhas pequenas, tenho motivação maior para descobrir e abraçar todo o plano de Deus para mim como mulher.

A História de Bob

Não vou me esquecer nunca do dia quando, aos 14 anos de idade, li um livro para adolescentes sobre “os fatos da vida.” Quase no final havia um capítulo que descrevia os sintomas do homossexualismo. Para espanto meu, descobri que todas aquelas características se aplicavam a mim!
Fui criado na igreja; oração, leitura diária da Bíblia e freqüência semanal à Escola Dominical eram hábitos arraigados em mim. Então como eu poderia ter esse problema? Imaginei.

Em vez de buscar ajuda, escondi meus temores, afastei-me de todos e finalmente parei de freqüentar a igreja. Por que eu iria continuar freqüentando, quando Deus  parecia ignorar minhas mais profundas necessidades? No fim de minha adolescência, enquanto freqüentava o primeiro ano na Universidade de British Columbia, em Vancouver, no Canadá, consegui livros sobre homossexualismo e fiquei conhecendo a grande subcultura gay das cidades norte-americanas. Curioso, comecei a freqüentar livrarias para adultos e a ler revistas homossexuais. Apenas a culpa e o medo me afastaram de buscar encontros sexuais de verdade com outros homens.

Finalmente, diversos anos depois, fiz uma confissão de fé pública e fui aceito como estudante no Seminário de Prairie, em Three Hills, em Alberta, E.U.A . Durante os três anos seguintes, fui espiritualmente fortalecido com uma constante dieta da Palavra de Deus, tanto nas salas de aula como em meus estudos particulares. Minha auto-confiança desabrochou enquanto experimentava amizade íntima com outros homens – uma coisa que eu nunca experimentara antes. Mas mantive meus desejos homossexuais como um segredo profundamente oculto. Nos anos seguintes tentei esquecer minhas contínuas lutas homossexuais. Comecei o treinamento para o campo missionário. Continuava sendo sexualmente virgem, mas o impulso para os relacionamentos homossexuais estava se tornando mais forte. Então, um dia li um livro que mencionava o trabalho do “Amor em Ação”, e pedi o seu boletim mensal. Finalmente, em 1978, cheguei à conclusão de que minhas lutas sexuais nunca seriam resolvidas sem alguma ajuda especializada. Escrevi para “Amor em Ação”(cuja sigla em inglês é LIA, “Love in Action”) e pedi matrícula para o seu programa de internato. 

No verão de 1979, fiz algumas descobertas espantosas. Entendi que, por causa de minhas próprias lutas homossexuais, poderia dar apoio significativo a outros que enfrentavam batalhas semelhantes. E considerando que nunca me havia entregue a práticas sexuais, poderia oferecer valiosos conselhos sobre perseverança e guerra espiritual. Meu compromisso inicial de verão estendeu-se por seis meses, depois um ano.Antes que percebesse, a minha vida havia mudado radicalmente. Comecei a editar o boletim mensal do ministério, escrever nova literatura e falar em seminários locais.

Deus continuou operando em minha vida. Para grande surpresa minha, descobri que o homossexualismo não era o meu único problema. Os desejos ilícitos por pessoas do mesmo sexo eram apenas um sintoma externo de ferimentos emocionais mais profundos que precisavam de cura. Através do grupo de apoio do LIA, fui capaz de confessar francamente tais lutas como insegurança, o medo e a inveja que sentia dos outros homens. O amor incondicional de minha igreja também foi fundamental para o meu crescimento – especialmente o apoio de homens corretos. Por causa de minha função na equipe de “Amor em Ação”, todos conheciam o meu passado. Mas os homens em minha igreja não tinham medo de demonstrar sua aceitação através de um sorriso ou um abraço caloroso.

Durante toda a minha vida lutei contra sentimentos de inferioridade diante de outros homens. Mas, através da afirmação desses homens cristãos, lentamente comecei a sentir-me como mais “um dos rapazes”. Havia recebido um pouco dessa reafirmação do mesmo sexo no seminário, e a cura continuava…

Eu e Bob temos feito muita leitura e pesquisa sobre homossexualismo e lesbianismo, examinando-os de ambos os pontos de vista, o secular e o cristão. Ambos experimentamos muita cura em nossas vidas e sexualidade. Mas talvez a melhor coisa que temos para partilhar neste livro é a nossa experiência de viver durante anos “nas trincheiras” com homens e mulheres passando pelo processo torturante e espantoso de  serem curados em suas identidades sexuais. Estivemos lá, conversando sobre decisões, engalfinhando-nos com perguntas difíceis, vendo a esperança aparecendo no rosto das pessoas. Temos lutado juntos, partilhando a estrada da cura.

Temos testemunhado curas sólidas e substanciais em tantos homens e mulheres através dos anos que podemos dizer sem hesitação: “Existe cura para homossexualidade. Para o homem ou mulher que realmente desejam, há esperança e cura em Cristo”. Durante os 14 anos passados, conhecemos pessoalmente centenas de homens e mulheres que deixaram para trás o estilo de vida gay e lésbico. Vamos partilhar mais de suas experiências neste livro. Através de nossos anos de envolvimento prático no ministério, aprendemos que cada pessoa que procura vencer o homossexualismo é diferente. Aqueles que saíram do homossexualismo abrangem uma grande variedade de idades, personalidades, ocupações e denominações eclesiásticas.

Alguns ex-gays e antigas lésbicas estiveram antes mergulhados na subcultura homossexual de cidades como San Francisco ou Nova York por várias décadas. Outros enfrentaram uma luta silenciosa, não confiando em ninguém, jamais passando por uma experiência homossexual – mas lutando profundamente com fantasias e desejos por relacionamentos com pessoas do mesmo sexo. Agora, alguns desses homens e mulheres foram libertos do envolvimento gay há dez ou vinte anos. Eles não estão apenas contendo seus fortes anseios homossexuais ou lésbicos. Houve uma verdadeira solução para essa questão em suas vidas.

Não existe um plano idêntico de ação para cura, nenhum remédio instantâneo ou fórmula mágica. Alguns desses vencedores encontraram toda a ajuda de que precisavam em suas igrejas locais. Muitos outros encontraram apoio em um ministério local de ex-gays, como o “Amor em Ação”, que oferece aconselhamento e grupos de apoio em encontros semanais. Outros ainda, homens e mulheres – aqueles com sintomas profundamente enraizados e precisando de experiência profissional – buscaram terapia psicológica particular adicional.

Este livro não vai responder a todas as suas perguntas. Mas esperamos que sirva como introdução às questões mais importantes que você vai enfrentar quando buscar vencer o homossexualismo. Enquanto estiver lendo sobre como Deus operou nas vidas de outros homens e mulheres, verá outras opiniões e receberá encorajamento para o seu próprio processo de recuperação.

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Medo da Morte

 

Medo da Morte

A morte é, para muitos, simplesmente o fim da vida. Porém, esse é um conceito errado, principalmente, quando somos cristãos. A morte não é o fim para aqueles que amam e vivem a vida que Deus reservou para eles.

Infelizmente, o que acontece na igreja de hoje é que as pessoas não possuem a certeza da salvação em suas vidas. Da boca para fora muitos dizem que são salvos, são cheios de Deus, são repletos do amor de Cristo, são cheios de unção, são, são, são… O problema é a colocar em prática o que dizem.

Na prática isso não funciona dessa forma. Quando a tribulação aparece o “sou vitorioso” se transforma em “sou fraco”; o “sou bênção” se transforma em “sou amaldiçoado”; o “sou salvo” se transforma me “estou perdido”. E assim muitos não tomam posse do que Deus tem reservado para eles.

 
A certeza da Salvação em Cristo Jesus é alcançada quando deixamos que o próprio Deus efetue em nós essa salvação. Está escrito em Filipenses 2.13 porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade.

Basta que os cristãos de hoje consigam interiorizar a idéia de que a salvação é algo real em suas vidas. Sendo assim a morte já não tem mais lugar em nosso meio, pois temos a vida eterna conquistada por Cristo Jesus.

Somos mais vitoriosos, pois nosso Senhor já venceu por nós. Precisamos apenas aprender a resistir ao diabo e às suas investidas contra o Reino de Deus e contra os que habitam nesse reino.

O Senhor é a minha força, e o meu cântico; ele se tem tornado a minha SALVAÇÃO; é ele o meu Deus, portanto o louvarei; é o Deus de meu pai, por isso o exaltarei. Ex 15.2 

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